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Bem vind@ à página de Ton MarMel (anTONio MARtins MELo), Artista Visual que desde infante manifestou talento para pintura, desenho, escultura, frequentou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, recebeu vários prêmios, participou de salões de arte, exposições individuais e coletivas, e também é jurista, Advogado pós-graduado, especialista em Direito Público.

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quinta-feira, março 20, 2014

DENÚNCIA: MUSEU ABANDONADO EM BRASÍLIA

Fechado desde 2007, Museu de Arte de Brasília - MAB está tomado pelo mato. 




O Museu de Arte de Brasília (MAB) abriu as portas em março de 1985 e, desde então, enfrenta uma batalha constante para manter-se vivo e digno de ser categorizado como uma instituição destinada a abrigar obras de arte. É uma batalha de Dom Quixote, amparada por uma série de cavalheiros cuja musa é um precioso acervo de mais de 2 mil obras capazes de contar a história da arte brasileira e brasiliense nas últimas oito décadas.

Fechado desde 2007 por recomendação do Ministério Público, que considerou as instalações do museu no Setor de Hotéis e Turismo Norte um risco para o acervo, a instituição já foi uma referência para artistas da cidade e um ponto de convergência cultural, no qual o encontro de gerações ajudava a formar público e profissionais a exemplo de Ton MarMel e dezenas de outros artistas renomados inclusive internacionalmente.

Já foram três as tentativas de reforma do museu, nenhuma delas realmente efetivada. Agora, a Secretaria de Cultura do Distrito Federal acena com um terceiro projeto, que, se sair do papel, pretende fazer as reformas estruturais necessárias para abrigar com dignidade a coleção.

O projeto executivo está pronto, mas ainda não foi licitado por falta de verbas ou por uma questão de prioridade. Enquanto isso, o acervo permanece guardado em uma reserva técnica do Museu Nacional. “É um absurdo o museu estar fechado. Ele é importantíssimo para a cidade. É uma luta permanente de pessoas que vivenciaram a história (do MAB) para recuperá-lo”, diz Lêda Watson, primeira diretora e fundadora do museu.

Glênio Lima dirigiu o MAB entre 2007 e 2010. Ajudou a embalar as obras quando a Justiça determinou o fechamento. “É uma perda para a cidade, é inquestionável. Ele era o nosso ponto, o único lugar para exposição que tínhamos nos anos 1980 e 1990. O espaço é icônico pela simbologia. E não se fecha um museu, se abre um museu”, aponta. 



(Fonte: Nahima Maciel, via Correio Braziliense)


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2 comentários:

  1. Gasta-se milhões em copa do mundo, gasta-se milhões em propaganda, gasta-se milhões para "programas" mal explicados onde o dinheiro desaparece, e o patrimônio público cultural é tratado desta maneira, é triste, muito triste.

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