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Bem vind@ à página de Ton MarMel (anTONio MARtins MELo), Artista Visual que desde infante manifestou talento para pintura, desenho, escultura, frequentou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, recebeu vários prêmios, participou de salões de arte, exposições individuais e coletivas, e também é jurista, Advogado pós-graduado, especialista em Direito Público.

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sábado, dezembro 05, 2015

ATITUDE

Eu estava pensando sobre como somos escravos do tempo, como somos escravos dos nossos próprios erros.

Felicidade, por Ton MarMel #tonmarmel

Vamos parar e pensar, por um instante, quanto sofrimento, quanta angústia, quanto stress e tempo poderíamos ter economizado ou evitado se fizéssemos um melhor planejamento da nossa vida! Quantas vezes nos submetemos aos próprios caprichos e erros dos outros!

Todo mundo fala em paciência e aperfeiçoar o hábito de ouvir, mas se esquece de que ouvir é diferente de escutar. Ouvimos sons, ruídos, barulhos; entretanto, escutar exige muito mais, exige prestar atenção. Sendo assim, quando falamos com alguém, devemos dar toda atenção a ela, senão estaremos apenas ouvindo-a e assim cometemos enganos e erros e novamente perderemos tempo. Por quanto tempo ainda vamos continuar só ouvindo?!

"Para compreender as pessoas devo tentar escutar o que elas não estão dizendo,
o que elas talvez nunca venham a dizer."


ATITUDE...

Uma senhora de 92 anos, delicada e orgulhosa, bem-vestida, com o cabelo bem-penteado, tudo numa composição perfeita, mesmo sendo totalmente cega, hoje se mudou para a casa de repouso. Seu marido havia falecido recentemente e fez-se necessária a mudança.

Após algum tempo aguardando pacientemente na sala de espera, sorriu docemente quando lhe avisaram que o quarto estava pronto.

Enquanto ela e um empregado da Casa de Repouso caminhavam lentamente até o elevador, o empregado deu-lhe uma descrição visual de seu pequeno quarto, incluindo as flores na cortina da janela.
- Eu adorei! ela disse com o entusiasmo de um garotinho de sete anos que acabasse de ganhar um filhote de cachorro.

- Mas, Sra. Rita, a senhora não viu o quarto...

Ela não o empregado da casa de repouso continuar.
- A felicidade é algo que você decide antes da hora. Se eu vou gostar do meu quarto ou não, não depende de como os móveis estão arranjados e sim de como eu os arranjo em minha mente. E eu já me decidi gostar dele ...

E continuou:
- É uma decisão que tomo a cada manhã quando acordo. Eu tenho uma escolha, posso passar o dia na cama, remoendo as dificuldades que tenho com as partes de meu corpo que não funcionam há muito tempo, ou posso sair da cama e ser grata por mais esse dia. Cada dia é um presente, e meus olhos se abrem para o novo dia das memórias felizes que armazenei ... A velhice é como uma conta no banco ... de onde você só retira o que colocou antes. Então, meu conselho para você é depositar muita felicidade na conta do banco das lembranças. E lhe agradeço por fazer parte da minha conta no meu banco de lembranças.



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